Crise é bom para  fazer pensar, ou repensar muita coisa. 
Por exemplo, que a gente está vivo; tem responsabilidades; pertence a um
grupo ou grupos,
pelo menos a uma família; está imerso num círculo de afetos ou num meio
profissional. Lá
influencia e é influenciado, é um pedacinho de humanidade, existe como ser
pensante,
amante, atuante, e todos os “antes” que a gente queira acrescentar.

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