Uma pesquisa realizada, constatou-se que 70% das empresas brasileiras não contratam profissionais que se enquadram na categoria: gordo.
Pelo que entendi que se dane se você amassou o seu grande bumbum em uma cadeira de universidade, se tem, mestrado ou se pode ser chamado de Doutor. O que importa não é o quanto você exercita o seu cérebro, mas sim os seus glúteos e se está com tudo em cima.
Tô cansada e careca de saber que existe preconceito em tudo o que é lugar, mas diante de um mercado cada vez mais competitivo e globalizado escolher candidatos pelo físico é no mínimo burrice.
Ok, eu sei que existe a possibilidade de um obeso ficar mais doente do que um sujeito magro, mas que garantia temos disso? As estatísticas?
Ótimo, adoro gráficos, porém as estatísticas também comprovam que empresas que possuem um quadro de colaboradores mais eficientes do que a concorrência sai na frente e abocanha uma fatia maior do mercado.
E eu nunca ouvi dizer que inteligência se mede com fita métrica.
As pessoas nos olham e acham que somos preguiçosos e lentos, eu não os julgo por pensarem assim, porém, existe a lei da compensação, se somos mais lentos fisicamente, nosso raciocínio não depende de nossas pernas para criar estratégias de mercado brilhantes.
Aliás, hoje em dia a questão mercado/consumidor é um dos maiores desafios, pois estes estão mudando quase que com a velocidade da luz, e nada como um bom gordinho que sempre ficou à margem de bons empregos e salários, excluídos das festas e baladas, e teve que aprender a entender o comportamento do ser humano (uma forma de não sofrer tanto pela discriminação) para ensinar como observar e definir o que o consumidor pensa e quer.
Escrito por
Angélica Demétrio.
Sou sua fã ....
Vivianne
bjuuuuuuuuuu...
Mestre Sala dos Mares
Há 9 horas
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